Resmungam os pulmões enquanto se inflam para receber o ar que parece ter se perdido ao adentrar as narinas,
chega a doer o peito como se tivesse sofrido um ligeiro impacto,
O coração bombeia oscilante, não mais cultiva o prazer que outrora foi impulso da imaginação.
Me dê um gole d’água ou talvez um soco nas costelas.
Me devolva o direito de respirar.
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