O ridículo da vida não é intensidade com que se deseja algo,
é a magia que usa para conquistá-lo.
É o momento condenado ao fim fantasiado de promessas.
É ridículo desfrutar da precisão de combustíveis para a
fantasia.
É ter tudo ao alcance das mãos e optar por não ter certeza
sem que haja brecha para arrependimento.
Permita se estar além da cordialidade, onde os olhos tecem
um dialeto de impossível tradução, onde o desejo pelo toque é contentado pela
voz.
Viva a poesia, deixe que “seja eterno enquanto dure” no
infinito da sua imaginação.