Havia de ser dito sobre aquilo que ficou; não as feridas
abertas pela teimosia de quando em quando e nem mesmo a teima em permanecer.
As palavras deviam contar os tantos sabores descobertos
entre algumas amarguras.
Deviam mensurar os olhos que se encontram em entendimento quando o diálogo precisa ser evitado.
Deviam mensurar os olhos que se encontram em entendimento quando o diálogo precisa ser evitado.
Também tinham de dizer sobre a importância não dada ao resto
do mundo, que aqui e ali é sempre condenada.
Não podendo esquecer, é claro, de quão cúmplices se
tornaram, tanto a ponto de levantarem suspeitas por entre aqueles que até
tentam, mas jamais, nem por um breve instante será capaz de entender sobre isso
que não da pra falar.
4 Rasuras:
Muito bom, seus textos são lindos! Parabéns.
Quando puder de uma olhada no meu blog
http://cultivandoodesconhecido.blogspot.com.br/
O que não sobrevive a um suspiro, vou feito para o coração.
Há tanto para se dizer, mas as palavras fogem no primeiro instante em que os olhares se cruzam.
Belas palavras moça!
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