Caminho com passos desusados.
Perdida entre atos e fatos.
Sem saber se a sorte sorri ou chora.
Confiando que palavras encontram o ritmo adequado.
E o que regurgitei caiu no meu colo, sendo aceito de bom agrado.
Divertindo com brinquedos quebrados.
E me sentindo feito bicho engaiolado, solto no mato.
Eu não sei, feito coração no isopor.
Acreditando que a amargura inspirava beleza.
Por isso deixava a vida ruir sob o comando do vento.
Mudar de todo lugar, sem me apegar.
Com amores agridoces. Tingidos de violeta.
Dos carinhos recebidos, fazer confete.
Para comemorar o que nunca senti.
Suprimir o amor que não entreguei.
E fazer poema, das palavras que ofereci.
Assinando os versos que nunca entendi.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
0 Rasuras:
Postar um comentário