Me sinto tão grande, e o céu está tão baixo...
Traga perguntas para meus porquês. Assim não terei tempo para questionar tantas mentiras.
As vezes crio problemas, os quais eu já tenho a solução para usar como desculpas, e esconder a minha culpa de querer.
De todo modo, sai de mim as opções, então não há como estar errada.
Escolhas para gerar mudanças.
Planejamento inconsciente que apóia a insanidade, quando olho pra mim e consigo me explicar.
Venha.
De novo em sonho.
Das minhas escolhas, onde estiveram meus erros, mostre-me como faço mudar meu passado a cada anoitecer.
Quando reina a lua e estrelas são apontadas.
Me descubro.
Revelo o tempo que perdi e ainda tenho.
Das cabeças que acariciaram meus pés, e os passos que roubaram meu tato. Seus. Que meus olhos encontram e desprendem meus tesouros, que pesam mais do enriquecem.
Ele me contou sobre o tédio, depois do fim.
Pra mim, ainda não.
Quando deixar de ser esta, a outra me causará exaustão. Em saber sem nunca entender.
E no espelho, vai estar um sorriso doce e amargo, imortal.
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