E numa tarde quente, me vi fugindo de rimas vulgares a
narrar o duelo sentimentalista que me faz disparar o peito.
Ops!
Passei tanto tempo “sem sentir” que mal recordava dessa condição.
De um lado o apego a razão, bravejando sobre como isso parece banal.
Do outro a vontade de quebrar a cara, implorando afeto e consideração.
Diante um céu de possibilidades mais coerentes, pára o tempo enquanto eu me lembro de apreciar a loucura de pouco entender sobre quem sou e ainda assim deixar que ansiedade de saber como realizar cada desejo tome conta dos meus pensamentos e salte para tela como insetos atraídos pela luz.
Ops!
Passei tanto tempo “sem sentir” que mal recordava dessa condição.
De um lado o apego a razão, bravejando sobre como isso parece banal.
Do outro a vontade de quebrar a cara, implorando afeto e consideração.
Diante um céu de possibilidades mais coerentes, pára o tempo enquanto eu me lembro de apreciar a loucura de pouco entender sobre quem sou e ainda assim deixar que ansiedade de saber como realizar cada desejo tome conta dos meus pensamentos e salte para tela como insetos atraídos pela luz.