Amor é outra coisa...


O ridículo da vida não é intensidade com que se deseja algo, é a magia que usa para conquistá-lo.
É o momento condenado ao fim fantasiado de promessas.
É ridículo desfrutar da precisão de combustíveis para a fantasia.
É ter tudo ao alcance das mãos e optar por não ter certeza sem que haja brecha para arrependimento.
Permita se estar além da cordialidade, onde os olhos tecem um dialeto de impossível tradução, onde o desejo pelo toque é contentado pela voz.
Viva a poesia, deixe que “seja eterno enquanto dure” no infinito da sua imaginação.

6 Rasuras:

Poeta da Colina disse...

Permita-se ser grande, permita-se ser livre, permita-se ser feliz.

Janaina Cruz disse...

Amar é não ter certeza de coisa nenhuma, e mesmo assim amar!!!

Gostei imensamente do teu blog, sigo-o

Abraços

Delafonte disse...

Prefiro escrever ficção do que falar do meu dia a dia. Mas vá lá, da próxima vez vai que eu publique minha receita de bolo e fale do meu cachorro Fluflu.

Anônimo disse...

Permitir aceitar-se, quase acima de tudo.

Adorei seu blog, lindos textos. Parabéns.

Velharia disse...

Muito bom, muito boa a escrita. Gostei muito de ler, profundamente bom. Levarei na lembrança um verso que muito senti: "É o momento condenado ao fim fantasiado de promessas.". Suas palavras me fizeram sentir bem. Obrigado.

Delafonte disse...

Acho que se chama isso de ficção. As razões pessoais pra gente fazer isso não são da conta de ninguém, nem estão no meu blog para debate.

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