Era uma vez, uma menina romântica que fantasia demais suas paixões e faz parte de um cenário incomum;
ela vive entre seres vivos que se matam todas as noites,
confinada no mundo das ilusões, no qual é permitido ser onde não está.
Ela sonha. Sonha alto e chora ao acordar. O pesadelo é abrir os olhos e sentir os ponteiros cravando lhe a pele lentamente enquanto a lua não volta.
Oponente do sol, é ela o centro do universo.
Semeia todos os dias seu invisível campo de morangos que jamais amadurecerão.
Ela não se preocupa. Para que pressa, se o tempo nunca sai do lugar? Ela finge. Faz que não vê. Dissimula seus sentimentos e palavras.
Uma boneca de pano, coração de lata e cabeça de vento.
Ela sonha. Sonha alto e chora ao acordar. O pesadelo é abrir os olhos e sentir os ponteiros cravando lhe a pele lentamente enquanto a lua não volta.
Oponente do sol, é ela o centro do universo.
Semeia todos os dias seu invisível campo de morangos que jamais amadurecerão.
Ela não se preocupa. Para que pressa, se o tempo nunca sai do lugar? Ela finge. Faz que não vê. Dissimula seus sentimentos e palavras.
Uma boneca de pano, coração de lata e cabeça de vento.
1 Rasuras:
Mas ela ainda acorda, e há um porquê.
Postar um comentário