José Cuervo

Entre um gole o outro, a sanidade se despede.
Quase o afagava com sorrisos idôneos.
O acalentava, sem prévias, com acalentos revigorantes.
Se difundiam sem se confundir.
Os dedos, ainda que dormentes, se entrelaçavam.
Pesava os olhos e dispersava olhares.
Dos lábios, saíram murmúrios, mais que isso, apenas sussurros.
Tinham razão em aquietar-se.
Estavam trôpegos, ainda que julgassem sóbrios.

1 Rasuras:

Marcus Natir disse...

A sanidade é um estado de espírito vazio. Quero logo, embebedar-me de sentimentos que possam me encher de alegria e comtemplação!

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