O que é meu é dela, e o que é dela é meu.
E ponto final.
Companheira na Riqueza e na Pobreza, mas sempre com saúde.
Na Tequila e no suquinho, mas sempre com Alegria.
Separadas pelo tempo, mas nunca desunidas.
Torpedo no celular, depoimentos e msn seguram as pontas quando o tempo faz falta.
É ela quem fala o que eu preciso e (quase) nunca o que eu quero.
Se não me entende, finge muito bem.
Tem as discórdias, os desencontros mas nunca desavenças.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
2 Rasuras:
Há coisas que não precisamos gravar nem nas palavras.
Há muito ela dizia o que era preciso.
Não se calava desde que soprada, aos ventos.
Às vezes na ponta do ouvido, dengosa.
Às vezes, aos brados, dizendo ao povo que um 'Fico' já estava acertado.
Não tenho palavras, mentira. Sou fluente em todas as línguas. Verdade?
Talvez não assim. Mas num bom português.
Tamiris, nota dez! Disse-o bem.
Postar um comentário