E eu não quero a vida num despertar assustado na noite fria. Fico com o sorriso incontido durante o beijo apaixonado.
Entre amigos, prefiro os passageiros de balada, a aqueles antigos por obrigação. Se dos companheiros fizer parceiros, ainda melhor.
Dos vícios, escolho a sede incontrolável de alguma boca, no desejo do corpo que só padece por não ter.
Da saudade, sinto só aquela que vem com igual veemência, a ao morrer renasce ainda que cedo.
Por família, considero os que guardam segredos e não genes semelhantes.
Com amor, eu não quero o perpetuo, ofereça o que me consome e acaba.
E depois volta, em outra forma.
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