De graça
O rubor causado pelo olhar cruzado
O perfume que rouba os sentidos
O silencio rasgado por um sorriso
De graça
O que faz o sangue correr mais rápido
Faz os pelos eriçarem
E deixa na língua uma dormência.
De graça.
A musica cantarolada inconsciente
O sorriso que por ela aparece, numa linha dura e curva.
O cerrado nos olhos que gritam à melodia e ninguém escuta.
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