Longe de resenhar uma produção cinematográfica,
Apesar de procurar feito louca a trilha desse,
E as viagens serem tão boas quanto ou ainda melhor.
Quando embarco, as neuras ficam pra trás
E o caminho quanto mais curto, melhor.
Quanto menor, maior o delírio.
Nada ilícito, ou ilegal, talvez imoral,
Mas quem se importa?
Se no fim, um sorriso estampa o rosto,
E o corpo todo reconhece o contentamento da mente.
Sensações inéditas explodem dentro de mim,
Efeitos outrora desejados e desacreditados.
Que a cada dia, eu anseio mais.
E os tenho.
Propaganda não rola, a “possecividade” não permite,
Essa que me questiona sobre sentimentos e afinidades...
Coisas que nascem com a convivência, mas nem sempre agrada,
Como um ego assassino que implica a vida de um temido amor.
Ainda há indecisões e controvérsias.
Talvez desacelere, mas não vai perder a graça.
Alguns fatores que esfriam a barriga são perdidos com o tempo.
Mas aqueles que esquentam o coração se fortalecem todas as noites.
Não querer abrir mão de um prazer imensurável
E aflita por lançar mão de um sentimento inadmissível.
Viajando no corpo, enquanto me afogo na alma.
Chamas que estão me refazendo fria,
O suficiente para não me incomodar.
Mais selvagem do que dócil, com mais ritmo do que letra.
E só.
Antes que eu mude de assunto,
Antes que eu mude de titulo
...Que podia muito bem ser outro.
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1 Rasuras:
E como é quando não se quer parar? Quando se contorce de desejo, seja ele prudente ou não. Fato é que sentimos como se fossemos explodir, como se tudo ao nosso redor não importasse. Meu vicío, meu remédio. Sempre, mais e mais
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